quarta-feira, abril 19, 2006

memórias


Tenho a presença do inconsciente permanentemente assinalada, deixo então que sirva de inspiração na produção artística. Mas este seu carácter sistemático, é desesperaante, quase castrante e arrebatador. Querer o não querer, ou não querer o querer? Para onde orientar as coordenadas?
Que inúmeras cirscunstâncias acessórias estarão para vir? Acessório do básico e fundamental real realidade. A frustração, neste caso concreto é estimuladora? (...)
Quase sempre me deprimo na frustração e quase sempre fujo da frustração...Por conseguinte, que será do acto artístico e da propriedade de criar enaltecer ou fazer?
Quero poemas, sonetos, beijos...mas também quero o amor! Esse que nunca foi meu, nem nunca será...
esta percepção visul invade a consciência, se gosto do que vejo? Nem eu sei... Mas sinto o domínio das imagens, das formas, desde as mais complexamente expressas, ás mais simples ( emoções, volúpia, fantasias...) Cores, cores várias agradáveis, umas vezes, acutilantes noutras, mas que no fim, nada demonstram. Ocas de significado? Serão apenas efeitos estéticos?

Magic angel