sexta-feira, março 17, 2006

Nunquam Is vadum exsisto totus per oneself


Meu anjo,
Porque erras?
Porque te deprimes?

A vida tem sorrisos sublimes
Olha para mim esperançada
Quero que em meu coração confirmes
O teu abrigo como chegada

Meu anjo
Porque erras?

Porque razão enterras
Todos os sentimentos do mundo
Para te marterizares no fundo
Da solidão que encerras

Meu anjo
Porque te deprimes?

Porque razão esgrimes
Essas palavras de dôr intensa
Nada vale mais que teu amôr
Esperançado e sem dôr
À espera da tua vida imensa.

Erro? Depressão?
Será que tudo foi em vão?

As escolhas são incertas
Abstracto de ruelas
espasmos inacabados
licores da vida falseados
são as vidas paralelas.

Que trasportas na loucura?
Vultos que guardam medo?
Sombras que beijam almas?
Seres que geram traumas?
Será esse o teu enredo?

Mas te digo meu anjo (amor)
vive em paz e sem rancôr
pois o cerne da questão
estára sempre em tua mão
como um beijo indolor.


Magic Guardian

"meus amor i sum te"